Uma das iniciativas mais importantes no quadro da celebração do primeiro centenário da morte do Barão do Rio Branco foi a organização e a realização do seminário “Barão do Rio Branco: 100 anos de memória”, cujos anais são objeto do

Esta coleção compreende a transcrição, editada e comentada, dos Cadernos de Notas do Barão do Rio-Branco, referentes aos quase seis anos, entre maio de 1895 a abril de 1901, período decisivo para a solução de questão de fronteiras.

Fruto da colaboração entre o Centro de História e Documentação Diplomática, da Fundação Alexandre de Gusmão, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro e o Museu Histórico Nacional, a mostra “O Barão

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O presente volume é fruto das pesquisas e da reflexão desenvolvidas pelo autor sobre a gestão do Barão em Berlim, ocorrida num tempo histórico particularmente significativo: o ambiente efervescente que precedeu a I Guerra Mundial. O exame da documentação existente

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Esta série de artigos nos dá o perfil de Rio Branco, tal como aparecia aos seus contemporâneos, ainda não refeitos do imenso vazio que sua morte deixara no cenário político e cultural do país. É extraordinário que, passados tantos anos,

Rio Branco desempenhou-se em Berlim como um grande Chefe de Missão, à altura da tradição que ele mesmo iria criar e consolidar para a carreira Diplomática brasileira nos anos em que dirigiu o Itamaraty até a sua morte em 1912.

A presença belga na fronteira oeste do Brasil, na virada do século XIX para o século XX, é um capítulo desconhecido pela grande maioria dos historiadores. Operando com discrição e abrangência, os belgas procuraram construir as condições para repetir na

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