Este volume corresponde ao período de 1895 a 1901, quando o Rio-Branco colocou-se à disposição do governo brasileiro como ministro encarregado da missão especial de arbitramento sobre o contestado da fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. A publicação distingue-se pela ampla documentação francesa pesquisada, a par dos registros do barão. Com a leitura da documentação, pode-se avaliar o desempenho do barão como advogado do Brasil na Questão do Amapá - ou contestado entre o Brasil e a Guiana Francesa. O prefácio é do embaixador Rubens Ricupero sobre o título "Monumento sem paralelo de pesquisa e erudição."
+A presente publicação, volume II da obra em epígrafe, refere-se ano de 1896, quando Rio-Branco se dedicou às suas pesquisas, com vistas a adiantar o trabalho de redação da Memória inicial. Paralelamente, encontrou tempo para o estudo da questão de limites com a Guiana inglesa e traçou a linha de ação a ser desenvolvida nessa matéria por Sousa Corrêa, então, ministro plenipotenciário em Londres. Afora o quadro acima, este volume busca resumir alguns pontos de interesse, ligados à questão com a França, e outros que, de maneira menos direta, refletiam sobre sua vida, tanto profissional como pessoal.
+O presente volume, com o subtítulo “O Embate Parte II”, traz os relatos do barão em seus cadernos de notas nos anos de 1895, início da etapa definitiva para se chegar à solução final do problema fronteiriço entre o Brasil e a Guiana Francesa, e 1901. Ao todo serão cinco volumes que fazem um levantamento minucioso do processo pelo qual se encaminhou a solução do problema fronteiriço entre o Brasil e a França.
+Este volume, intitulado "O Embate Parte I", traz os relatos dos cadernos do barão do Rio Branco nos anos de 1897 e 1898 sobre o embate entre Brasil e a França na solução da disputa sobre a Guiana Francesa, a mais longa e uma das mais intricadas na formação e consolidação do território brasileiro.
+Com este volume, intitulado “A vitória”, chega-se ao ano de 1900, quando o Conselho Federal suíço se posicionou favorável ao Brasil sobre o contestado da fronteira com a Guiana Francesa. O Barão do Rio-Branco exerceu o papel de defensor dos interesses brasileiros, ao garantir a consolidação definitiva de aproximadamente 240 mil quilômetros quadrados, território de disputa quase tricentenária, herdada de Portugal, e resolvida pelo Brasil.
+Com este sexto volume, completa-se a transcrição, editada e comentada, dos Cadernos de Notas do Barão do Rio-Branco, referentes aos quase seis anos, entre maio de 1895 a abril de 1901, período decisivo para a solução de questão de fronteiras entre o Brasil e a Guiana francesa, questão essa que havia resistido a diversas tentativas de negociação, inicialmente entre Portugal e França, continuadas durante o Império e que chegaram ao seu ponto culminante, já na República.
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