Diplomacia dos bancos centrais: renovação versus anacronismo no Banco de Compensações Internacionais (BIS), A
Descrição:
Instituição financeira internacional mais antiga do mundo, o Banco de Compensações Internacionais (BIS) permanece relativamente desconhecido. Quem controla o chamado “banco central dos bancos centrais”? O que leva os principais banqueiros centrais do mundo a participarem regularmente de reuniões reservadas em uma bucólica cidade suíça? Para que servem os Acordos de Basileia? Por que a célebre conferência de Bretton Woods determinou a extinção do BIS? Houve colaboração entre a entidade e o regime nazista? Como a criação do Banco Central Europeu contribuiu para o ingresso do Brasil no BIS? Essas e outras questões são desvendadas neste livro, que, com base em inédita pesquisa nos arquivos do BIS, relata os esforços do organismo para permanecer relevante face a constantes mudanças ao longo das últimas nove décadas. O trabalho avalia a crescente participação do Banco Central do Brasil na instituição – um brasileiro ocupa desde 2015 o segundo cargo mais elevado na hierarquia burocrática do BIS – e examina implicações para a atuação do Itamaraty no contexto mais amplo da política externa Brasileira.
Detalhes
Autor(a) | Davi Augusto Oliveira Pinto |
Editora | FUNAG - Fundação Alexandre de Gusmão |
Assunto | Acordos de Basileia | Banco Central do Brasil (BCB) | Banco de Compensações Internacionais (BIS) | Brasil - História diplomática | Diplomacia financeira - cooperação entre bancos centrais | Itamaraty - política externa brasileira |
Ano | 2021
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Edição | 1ª edição
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Nº páginas | 440
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Idioma | Português |
ISBN | 978-65-8708-324-7
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