Meia-risca/Travessão: mudanças entre as edições
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Assim como ocorre com parênteses, não se utiliza vírgula antes do travessão, embora seja permitido utilizá-la após o segundo travessão, caso a vírgula seja necessária para a oração. | Assim como ocorre com parênteses, não se utiliza vírgula antes do travessão, embora seja permitido utilizá-la após o segundo travessão, caso a vírgula seja necessária para a oração. | ||
Por exemplo: Em português – assim como em outras línguas latinas –, as regras de pontuação são claras. | |||
Evitar, se possível, o abuso de travessões. Mais de dois travessões no mesmo período pode gerar confusão. |
Edição das 20h42min de 17 de abril de 2020
(Manual de redação da Presidência da República)
O travessão, que é representado graficamente por um hífen prolongado (–), substitui parênteses, vírgulas, dois-pontos.
Exemplos:
- O controle inflacionário – meta prioritária do governo – será ainda mais rigoroso.
- As restrições ao livre mercado – especialmente o de produtos tecnologicamente avançados – podem ser muito prejudiciais para a sociedade.
Atenção: Não se usa hífen (-) no lugar de travessão (–).
Assim como ocorre com parênteses, não se utiliza vírgula antes do travessão, embora seja permitido utilizá-la após o segundo travessão, caso a vírgula seja necessária para a oração.
Por exemplo: Em português – assim como em outras línguas latinas –, as regras de pontuação são claras.
Evitar, se possível, o abuso de travessões. Mais de dois travessões no mesmo período pode gerar confusão.